Vejo a psicoterapia como um processo que possibilita um espaço de mudança, mas acima de tudo de descoberta, de encontro e de ligação com o próprio e com a sua multiplicidade.
Um caminho que permite, a quem me procura, abrir-se à curiosidade sobre si e o seu mundo interno, sobre os seus padrões de pensar, de sentir, agir e ler o mundo. Atribuir significado às suas experiências internas, reconhecendo-as, validando-as e crescendo nessa descoberta.
Procuro que esta experiência possibilite a emergência e mobilização dos recursos e capacidades reparadoras que o paciente já dispõe para uma vivência mais (auto)compassiva, mais presente, integrada e livre.